PAUL WALKER, PHILIP SEYMOUR HOFFMAN E HAROLD RAMIS - Atores falecidos que tiveram filmes reprisados na televisão.
Uma crítica deve ser feita à indústria televisiva mundial que não deu o devido apoio à Brittany Murphy depois que ela faleceu, em dezembro de 2009. A talentosa atriz, definida por muitos de seus colegas como brilhante e espontânea, limitou-se a ser vítima de notícias sensacionalistas, não raro de muito mau gosto.
Em muitos casos os noticiários distorciam as coisas, transformando o casamento infeliz de Brittany com Simon Monjack em um misto de "conto de fadas" com "Romeu e Julieta", quando o produtor inglês, segundo informações pouco divulgadas, havia traído a atriz ao manter contato com duas ex-namoradas, sem o conhecimento de sua então esposa.
Na maior parte, porém, as notícias especulavam sobre se Brittany usava drogas ou não - ela afirmava que nunca usou, apenas tomava medicamentos acima da dose (infelizmente, a indústria farmacêutica estimula tais vícios, porque rende mais dinheiro) - , que remédios ela tomou, se ela foi assassinada, se ela foi vítima de algum maníaco ou grupo de mafiosos etc etc etc.
Nem mesmo a personalidade alegre de Brittany era levada em conta. Reinou um baixo astral geral. E pouquíssimos filmes vieram à tona para homenagear essa fantástica atriz, e até agora, quase cinco anos depois daquele melancólico 20 de dezembro, poucos filmes com Brittany Murphy estão sendo reprisados.
Enquanto isso, outros atores recebem, até com admirável, justo e digno mérito, homenagens em razão de seus óbitos. Paul Walker teve não só seus filmes da franquia Velozes e Furiosos (Fast and Furious) reprisada, como outros filmes em que ele participou.
Da mesma maneira, Philip Seymour Hoffman também está tendo filmes reprisados com alguma frequência na TV paga. E até o pouco conhecido Harold Ramis, de Os Caça-Fantasmas (Ghostbusters), tem seu trabalho de ator e cineasta razoavelmente divulgado, sobretudo o hilário e reflexivo Feitiço do Tempo (Groundhog Day), de 1993.
Esses atores dão um exemplo do que é homenagear gente falecida. É hora de Brittany deixar de ser refém de sua própria tragédia e ser relembrada pelo seu grande talento expresso na sua breve, mas produtiva, experiência.
Uma crítica deve ser feita à indústria televisiva mundial que não deu o devido apoio à Brittany Murphy depois que ela faleceu, em dezembro de 2009. A talentosa atriz, definida por muitos de seus colegas como brilhante e espontânea, limitou-se a ser vítima de notícias sensacionalistas, não raro de muito mau gosto.
Em muitos casos os noticiários distorciam as coisas, transformando o casamento infeliz de Brittany com Simon Monjack em um misto de "conto de fadas" com "Romeu e Julieta", quando o produtor inglês, segundo informações pouco divulgadas, havia traído a atriz ao manter contato com duas ex-namoradas, sem o conhecimento de sua então esposa.
Na maior parte, porém, as notícias especulavam sobre se Brittany usava drogas ou não - ela afirmava que nunca usou, apenas tomava medicamentos acima da dose (infelizmente, a indústria farmacêutica estimula tais vícios, porque rende mais dinheiro) - , que remédios ela tomou, se ela foi assassinada, se ela foi vítima de algum maníaco ou grupo de mafiosos etc etc etc.
Nem mesmo a personalidade alegre de Brittany era levada em conta. Reinou um baixo astral geral. E pouquíssimos filmes vieram à tona para homenagear essa fantástica atriz, e até agora, quase cinco anos depois daquele melancólico 20 de dezembro, poucos filmes com Brittany Murphy estão sendo reprisados.
Enquanto isso, outros atores recebem, até com admirável, justo e digno mérito, homenagens em razão de seus óbitos. Paul Walker teve não só seus filmes da franquia Velozes e Furiosos (Fast and Furious) reprisada, como outros filmes em que ele participou.
Da mesma maneira, Philip Seymour Hoffman também está tendo filmes reprisados com alguma frequência na TV paga. E até o pouco conhecido Harold Ramis, de Os Caça-Fantasmas (Ghostbusters), tem seu trabalho de ator e cineasta razoavelmente divulgado, sobretudo o hilário e reflexivo Feitiço do Tempo (Groundhog Day), de 1993.
Esses atores dão um exemplo do que é homenagear gente falecida. É hora de Brittany deixar de ser refém de sua própria tragédia e ser relembrada pelo seu grande talento expresso na sua breve, mas produtiva, experiência.
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