Não tem jeito.
Mesmo depois de falecida, Brittany Murphy continua cheia de vida, isso se alguém não duvidar da sobrevida do espírito.
Afinal, Brittany tinha uma grande força de espírito, uma moça que, na definição da amiga Rose McGowan, era "borbulhante e explosiva", uma doce morena-loura (na verdade, uma morena que tingia o cabelo de louro e, em poucas vezes, de ruivo) de personalidade forte e marcante.
O que é certo é que Brittany Murphy não combina com tragédia, e, fora artigos e notícias necessárias, não é nossa proposta explorarmos a tragédia da atriz, que sempre exalou vida, amor e entusiasmo para nossos corações.
Portanto, Brittany é do tipo de pessoa que deve ter causado um grande susto em Tanatos, o chamado "deus da tragédia". Ao ver a "defunta", se assustou com a doçura de seu semblante espiritual, e com uma personalidade que era forte, sim, apenas Brittany se esqueceu disso naquele 20 de dezembro de 2009, de tão deprimida que estava.
Tanatos ficou tão assustado que ele correu direto para o Rio de Janeiro para ir a um "baile funk". Aí, sim, ele se sente muito à vontade, nesses ambientes sombrios de muita pornografia e imbecilização sócio-cultural, nesse ritmo dançante que glamouriza a pobreza, a ignorância e a ausência de valores morais.
Certamente, com Brittany Murphy, não existe essa conversa de "beijinho no ombro". Como cantora, Brittany também levava o talento a sério. Sem baixarias nem mediocridades. Mas com muito amor e esperança.
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