NÃO, NÃO É UMA INTERVENÇÃO MILITAR. É UMA CENA DE MEGAFAULT, COM NOSSA QUERIDA BRITTANY MURPHY EM PRIMEIRO PLANO.
Brittany Murphy teria se manifestado pelo #EleNão (repúdio ao presidenciável brasileiro Jair Bolsonaro, de extrema-direita), seguindo vários famosos, numa atitude em contramão da ex-colega de As Patricinhas de Beverly Hills (Clueless), Stacey Dash, que se tornou uma militante do conservadorismo dos EUA (mas não se sabe se ao ponto de apoiar o "mito", pois, na França, por exemplo, a fascista Marine Le Pen reprovou o ex-capitão brasileiro).
E aí nos vem à mente um dos filmes pouco conhecidos de Britt, Megafault - em Portugal ele foi comercializado como Megafalha, no Brasil ele permanece inédito e sem título oficial em português - , que também foi um de seus últimos, lançado em 2009. É um filme de ação com pitadas de ficção científica.
A sinopse resumida se refere a uma ação equivocada de Charles Baxter, conhecido como "Boomer", personagem interpretado por Eriq LaSalle, ator conhecido por sua participação no seriado Plantão Médico (ER). Boomer estava montando explosivos no topo de uma montanha em West Virgínia e, acidentalmente, detona o TNT, causando um terrível terremoto.
Poucas horas depois, uma sismóloga do governo dos EUA, doutora Amy Lane, interpretada por Britt, chega ao local do acidente e percebe que uma falha no centro da América do Norte, no limite da falha de San Andreas. Qualquer instabilidade pode causar um violento terremoto, com ocorrência de maremotos nas áreas de Los Angeles, San Francisco e todo o litoral pacífico dos EUA, causando muitas mortes e incontáveis danos materiais.
Drª. Lane e Boomer tentam procurar a falha para evitar que ela atinja o Grande Canyon e provoque desastres. Tentam jogar um satélite para conter o avanço, mas a falha em vez de ir até o Golfo do México, vai para a Caldeira de Yellowshire. Se atingir a caldeira, provocará uma grande explosão, com saldo trágico, e provocará um inverno vulcânico na região. Amy e Boomer decidem montar explosivos para criar uma barreira para a falha, e Boomer morre após detoná-los.
E O BRASIL NESSA HISTÓRIA?
Evidentemente, não há Brasil nesse enredo, pois é um filme que fala sobre um problema geológico nos EUA. Mas imaginemos que ele soe como uma parábola dos tempos golpistas em que vivemos. Digamos que Boomer representa a Justiça brasileira que, sob o pretexto do combate à corrupção, causou um desastre político sem precedentes para o nosso país.
Consta-se que o PSDB acabou, por acidente, atingido por esse abalo sísmico, como um dos efeitos imprevistos desse cenário explosivo em que vivemos. É como a explosão acidental do TNT que causa o desastre onde não deveria ocorrer. O PSDB acionou o golpe de 2016 e acabou sendo vítima de seus efeitos.
Suponhamos que a Drª. Amy Lane seja, nesta metáfora, uma observadora internacional que pretende intervir na realidade do lugar. E as tentativas de evitar que a falha geológica atinge o Canyon (primeiro turno das eleições) e a Caldeira (segundo turno das eleições) remetem a esforços para conter a catástrofe.
E a morte de Boomer, após a explosão? Segundo a metáfora, pode ser a decadência da Justiça tal como conhecemos, através da atuação tendenciosa de juízes, procuradores e outros magistrados que só manipulam as leis de acordo com seus interesses.
Quanto à falha parando na proximidade de um vulcão, podemos inferir que seja uma metáfora ao voto popular que procure rever suas opções e evitar o voto em Jair Bolsonaro, que irá instalar um governo de extrema-direita no Brasil. Espera-se que uma "megafalha" não seja feita no próximo dia 28 de outubro.
A propósito, o "filósofo" Olavo de Carvalho, guru de Bolsonaro, reside no Estado da Virgínia, e talvez tenha faltado à Drª. Amy Lane a preocupação em enfrentar esse maquiavélico sujeito, histriônico como os vilões de ficção científica. Talvez ele estivesse por trás da falha geológica que conduz a trama do filme (risos).
Brittany Murphy teria se manifestado pelo #EleNão (repúdio ao presidenciável brasileiro Jair Bolsonaro, de extrema-direita), seguindo vários famosos, numa atitude em contramão da ex-colega de As Patricinhas de Beverly Hills (Clueless), Stacey Dash, que se tornou uma militante do conservadorismo dos EUA (mas não se sabe se ao ponto de apoiar o "mito", pois, na França, por exemplo, a fascista Marine Le Pen reprovou o ex-capitão brasileiro).
E aí nos vem à mente um dos filmes pouco conhecidos de Britt, Megafault - em Portugal ele foi comercializado como Megafalha, no Brasil ele permanece inédito e sem título oficial em português - , que também foi um de seus últimos, lançado em 2009. É um filme de ação com pitadas de ficção científica.
A sinopse resumida se refere a uma ação equivocada de Charles Baxter, conhecido como "Boomer", personagem interpretado por Eriq LaSalle, ator conhecido por sua participação no seriado Plantão Médico (ER). Boomer estava montando explosivos no topo de uma montanha em West Virgínia e, acidentalmente, detona o TNT, causando um terrível terremoto.
Poucas horas depois, uma sismóloga do governo dos EUA, doutora Amy Lane, interpretada por Britt, chega ao local do acidente e percebe que uma falha no centro da América do Norte, no limite da falha de San Andreas. Qualquer instabilidade pode causar um violento terremoto, com ocorrência de maremotos nas áreas de Los Angeles, San Francisco e todo o litoral pacífico dos EUA, causando muitas mortes e incontáveis danos materiais.
Drª. Lane e Boomer tentam procurar a falha para evitar que ela atinja o Grande Canyon e provoque desastres. Tentam jogar um satélite para conter o avanço, mas a falha em vez de ir até o Golfo do México, vai para a Caldeira de Yellowshire. Se atingir a caldeira, provocará uma grande explosão, com saldo trágico, e provocará um inverno vulcânico na região. Amy e Boomer decidem montar explosivos para criar uma barreira para a falha, e Boomer morre após detoná-los.
E O BRASIL NESSA HISTÓRIA?
Evidentemente, não há Brasil nesse enredo, pois é um filme que fala sobre um problema geológico nos EUA. Mas imaginemos que ele soe como uma parábola dos tempos golpistas em que vivemos. Digamos que Boomer representa a Justiça brasileira que, sob o pretexto do combate à corrupção, causou um desastre político sem precedentes para o nosso país.
Consta-se que o PSDB acabou, por acidente, atingido por esse abalo sísmico, como um dos efeitos imprevistos desse cenário explosivo em que vivemos. É como a explosão acidental do TNT que causa o desastre onde não deveria ocorrer. O PSDB acionou o golpe de 2016 e acabou sendo vítima de seus efeitos.
Suponhamos que a Drª. Amy Lane seja, nesta metáfora, uma observadora internacional que pretende intervir na realidade do lugar. E as tentativas de evitar que a falha geológica atinge o Canyon (primeiro turno das eleições) e a Caldeira (segundo turno das eleições) remetem a esforços para conter a catástrofe.
E a morte de Boomer, após a explosão? Segundo a metáfora, pode ser a decadência da Justiça tal como conhecemos, através da atuação tendenciosa de juízes, procuradores e outros magistrados que só manipulam as leis de acordo com seus interesses.
Quanto à falha parando na proximidade de um vulcão, podemos inferir que seja uma metáfora ao voto popular que procure rever suas opções e evitar o voto em Jair Bolsonaro, que irá instalar um governo de extrema-direita no Brasil. Espera-se que uma "megafalha" não seja feita no próximo dia 28 de outubro.
A propósito, o "filósofo" Olavo de Carvalho, guru de Bolsonaro, reside no Estado da Virgínia, e talvez tenha faltado à Drª. Amy Lane a preocupação em enfrentar esse maquiavélico sujeito, histriônico como os vilões de ficção científica. Talvez ele estivesse por trás da falha geológica que conduz a trama do filme (risos).
Comentários
Postar um comentário