Estas duas fotos poderiam ser de diferentes mulheres, se as pessoas não conhecessem Brittany Murphy, que na sua versatilidade, poderia ser "várias" mulheres sendo apenas ela mesma. Ela era atriz e modelo e tinha a habilidade de desempenhar esses papéis, podendo, no mesmo ano de 2002, personificar a poetisa modernista Elza Von Freytag-Loringhoven e usar um visual burlesque para cantar um jazz ao lado das Pussycat Dolls.
Aqui vemos dois exemplos disso, quando Brittany aparece como uma loura fatal na sessão de fotos de George Holz para a revista TV Spielfilm, de novembro e dezembro de 2003, e como uma moça brejeira e serelepe na foto de Reggie Casagrande para a revista Cosmopolitan (que os brasileiros conhecem através da versão local chamada Nova, revista hoje extinta da Editora Abril) de setembro de 2002.
Se a Brittany Murphy soa diferente nas duas fotos, é porque ela era diferente. Brittany marcou sua vida porque ela tinha um diferencial, muito em falta nesses tempos confusos de hoje em dia.
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