O que faz doer muito é que, além de Brittany Murphy ter falecido muito cedo, é que não temos uma mulher com a mesma força de espírito que ela demonstrou nos seus breves 32 anos. Ela faz muita, muita, muitíssima falta. Temos mulheres talentosas, sim, mas a personalidade forte e marcante de Brittany e sua capacidade de usar sua voz natural para cantar pop dançante, diante de tantas outras que cantam de maneira robótica ou se limitam a fazer vocais eróticos e sussurrantes, causa muita tristeza. A sua presença de espírito, o seu talento ascendente, a sua doçura e a sua beleza cativante também fazem muita falta. E hoje, dia em que ela faria 43 anos, ela manteria a aparência jovial de seus bons momentos de 2009, e teria feito uma grande porção de trabalhos, como atriz, cantora e produtora, somando a isso, muito provavelmente, dons de diretora de filmes ou clipes e ativa compositora (lembremos que ela escrevia poemas em seus diários). Daí que, hoje, nos limitamos a nos lembrar dela, com muita