JAMES FRANCO (E), AO LADO DE SETH ROGEN, EM CENA DE A ENTREVISTA.
O ator James Franco, que integrou o elenco do filme de suspense A Garota Morta (The Dead Girl), de 2006, protagonizado por Brittany Murphy, está envolvido num sério drama que abalou Hollywood nos últimos dias.
Franco e seu colega Seth Rogen são protagonistas do filme A Entrevista (The Interview), uma comédia política na qual os dois atores fazem os papéis de repórteres atrapalhados que recebem uma ordem da CIA para executar o plano de matar o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-Un.
O filme, que seria lançado esta semana, foi cancelado depois que hackers invadiram a página da Sony Pictures nos EUA para, além de roubar diversos dados confidenciais, escrever um manifesto de ameaça de terrorismo.
Os hackers norte-coreanos ameaçaram cometer um sério ato terrorista, de efeitos incalculáveis, na hipótese do filme ser lançado. "Lembrem-se do 11 de setembro", avisava a mensagem, que causou aflição em Hollywood.
Steve Carell, que trabalhou com Seth Rogen no filme O Virgem de 40 Anos (The 40-Year Old Virgin), que também teve no elenco Paul Rudd (que trabalhou com Brittany em As Patricinhas de Beverly Hills (Clueless)), se manifestou solidário aos atores e à equipe do filme e postou, no Twitter, uma cena de O Grande Ditador (The Great Dictator), famoso filme de Charlie Chaplin, para ilustrar seu protesto.
Carell, conhecido pelo seriado Vida de Escritório (The Office) e pela adaptação do longa Agente 86 (Get Smart), também atuou num filme com outro nome de A Garota Morta, a atriz Toni Collette, só que no filme Pequena Miss Sunshine (Little Miss Sunshine), também de 2006.
Executivos e atores também se manifestaram indignados com o cancelamento do filme, que refletiu em outros países, inclusive o Brasil. O governo norte-coreano possui tecnologia nuclear capaz de causar sérios estragos para a humanidade.
Os executivos da Sony Pictures publicaram um comunicado manifestando profunda tristeza pelo ocorrido. O portal de celebridades Zimbio classificou o episódio como "deprimente". O cancelamento levantou novos debates a respeito da liberdade de expressão no cinema e na questão de segurança da sociedade dos EUA e dos demais países do mundo ocidental.
O ator James Franco, que integrou o elenco do filme de suspense A Garota Morta (The Dead Girl), de 2006, protagonizado por Brittany Murphy, está envolvido num sério drama que abalou Hollywood nos últimos dias.
Franco e seu colega Seth Rogen são protagonistas do filme A Entrevista (The Interview), uma comédia política na qual os dois atores fazem os papéis de repórteres atrapalhados que recebem uma ordem da CIA para executar o plano de matar o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-Un.
O filme, que seria lançado esta semana, foi cancelado depois que hackers invadiram a página da Sony Pictures nos EUA para, além de roubar diversos dados confidenciais, escrever um manifesto de ameaça de terrorismo.
Os hackers norte-coreanos ameaçaram cometer um sério ato terrorista, de efeitos incalculáveis, na hipótese do filme ser lançado. "Lembrem-se do 11 de setembro", avisava a mensagem, que causou aflição em Hollywood.
Steve Carell, que trabalhou com Seth Rogen no filme O Virgem de 40 Anos (The 40-Year Old Virgin), que também teve no elenco Paul Rudd (que trabalhou com Brittany em As Patricinhas de Beverly Hills (Clueless)), se manifestou solidário aos atores e à equipe do filme e postou, no Twitter, uma cena de O Grande Ditador (The Great Dictator), famoso filme de Charlie Chaplin, para ilustrar seu protesto.
Carell, conhecido pelo seriado Vida de Escritório (The Office) e pela adaptação do longa Agente 86 (Get Smart), também atuou num filme com outro nome de A Garota Morta, a atriz Toni Collette, só que no filme Pequena Miss Sunshine (Little Miss Sunshine), também de 2006.
Executivos e atores também se manifestaram indignados com o cancelamento do filme, que refletiu em outros países, inclusive o Brasil. O governo norte-coreano possui tecnologia nuclear capaz de causar sérios estragos para a humanidade.
Os executivos da Sony Pictures publicaram um comunicado manifestando profunda tristeza pelo ocorrido. O portal de celebridades Zimbio classificou o episódio como "deprimente". O cancelamento levantou novos debates a respeito da liberdade de expressão no cinema e na questão de segurança da sociedade dos EUA e dos demais países do mundo ocidental.
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